Em breve, se você bloquear um usuário no X, ele ainda conseguirá ver suas postagens públicas
O X (antigo Twitter) segue suspenso no Brasil, mas continua recebendo novas funções. A próxima pode entrar na lista das mais polêmicas. Em breve, se você bloquear um usuário, ele ainda conseguirá ver suas postagens públicas.
Quem notou a alteração na página da rede social foi o pesquisador independente de aplicativos Nima Owji. Em seguida, o próprio Elon Musk confirmou a mudança nesta segunda-feira (23).
Contas bloqueadas no X vão conseguir ver postagens públicas
- Owji disse ao Tech Crunch que a mensagem “Você está bloqueado…” deve deixar de aparecer em breve ao visitar a conta de um usuário que te bloqueou;
- Em vez disso, os usuários bloqueados vão conseguir ver postagens públicas da conta, o que não era possível até aqui;
- Provavelmente ainda haverá limitações para repostar, citar, responder ou interagir com contas bloqueadas;
- Ainda não ficou claro quando a mudança será adotada. Vale mencionar que, apesar de ver postagens, contas bloqueadas não conseguirão interagir com os usuários que as bloquearam, informou Musk.
Cerca de 10 anos atrás, quando X ainda era Twitter, a plataforma fez mudanças semelhantes que logo foram revertidas. Em 2013, a rede social atualizou sua política para permitir que usuários bloqueados vissem conteúdo e até interagissem com aqueles que os bloquearam.
Na época, o Twitter teria convocado uma reunião de emergência devido à reação negativa sobre a atualização e rapidamente reverteu sua política para manter bloqueios mais fortes em vigor. A nova mudança do X não vai tão longe.
X recebe prazo do STF para formalizar representação no Brasil
No Brasil, a notícia mais recente sobre o X aconteceu no último sábado (21). O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a rede social envie ao tribunal, em um prazo de cinco dias, documentos que comprovem a existência de uma representação legal da empresa no Brasil.
O Ministro do STF também solicitou informações detalhadas à Receita Federal, Banco Central, Polícia Federal e Anatel sobre a legalidade e pendências da empresa no país.
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