Denúncia aponta falta de ação de funcionário após baratas serem vistas entre alimentos expostos.
Um consumidor registrou a presença de baratas circulando entre alimentos expostos nas prateleiras do supermercado DB da Nova Cidade, na zona norte de Manaus. Segundo o relato, ao perceber a infestação, ele tentou alertar a equipe da loja para que os produtos fossem retirados imediatamente, evitando riscos à saúde de outros clientes. No entanto, o repositor abordado afirmou que não poderia intervir porque “não era do setor”, o que deixou o denunciante ainda mais preocupado com a postura do estabelecimento diante da situação.
O caso chamou atenção pela gravidade, já que a presença de insetos em locais de armazenamento e venda de produtos alimentícios pode representar sérias ameaças à saúde pública, incluindo contaminação, deterioração dos alimentos e possíveis intoxicações. A situação expõe a importância de práticas rigorosas de higiene e controle de pragas em ambientes comerciais que lidam diretamente com alimentos.
A denúncia também reacende o debate sobre a fiscalização sanitária em supermercados e outros estabelecimentos de grande circulação. Consumidores esperam que medidas preventivas sejam constantes e que qualquer irregularidade seja tratada com seriedade pelas equipes responsáveis.
A responsabilidade pela segurança alimentar envolve não apenas o cumprimento das normas sanitárias por parte dos estabelecimentos, mas também a atuação atenta de funcionários treinados para responder rapidamente a situações de risco. A falta de ação diante de uma possível contaminação reforça a necessidade de melhorias nos protocolos internos e na conscientização das equipes.
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