A denúncia foi feita em uma série de vídeos publicados nas redes sociais.

A influenciadora digital Anny Bergatin, mais conhecida como Ruivinha de Marte, denunciou nas redes sociais que foi vítima de um golpe de cerca de R$ 60 mil em Manaus, envolvendo um amigo próximo com quem havia firmado acordo para abrir um salão de beleza. Segundo ela, o homem se apropriou dos equipamentos e materiais do espaço, que agora estariam sendo usados sem sua autorização.

A denúncia foi feita em uma série de vídeos publicados nas redes sociais, em que Ruivinha aparece visivelmente abalada. “Tentei de várias formas negociar, mas a pessoa simplesmente se recusa a resolver. Está usando as minhas coisas como se fossem dele”, afirmou.

De acordo com o relato da influenciadora, a história começou no ano passado, quando ela decidiu investir parte de suas economias na montagem de um salão de beleza em Manaus, sua cidade natal. O ponto comercial foi alugado de um conhecido e passou por reformas custeadas por ela, incluindo a instalação de cadeiras, lavatórios, espelhos e demais equipamentos necessários para o funcionamento do negócio.

No entanto, Ruivinha acabou adiando a inauguração do empreendimento por questões pessoais e, em abril deste ano, optou por se mudar para São Paulo para focar em novos projetos. Antes de viajar, ela teria combinado com o locador que o espaço ficaria “em pausa”, até que encontrasse alguém interessado em comprar o ponto ou assumir o aluguel.

“Quando foi em abril, que eu ia literalmente abrir, eu decidi morar em São Paulo e pensei que não iria conseguir administrar esse salão de beleza, vou deixar em Stand by, vou oferecer para várias pessoas. Dei pausa no aluguel e falei assim: ‘eu vou anunciar porque a pessoas vai comprar o que tem meu lá dentro e ainda vai assumir o aluguel para não te deixar na mão’“, disse.

A influenciadora relata que, após a mudança, perdeu o contato com o antigo parceiro. O caso tomou outro rumo em setembro, quando Ruivinha descobriu que o salão estava funcionando normalmente — com todos os equipamentos que ela havia comprado.

“Eu vim para São Paulo estava em processo de adaptação, tentei entrar em contato com ele, não tive resposta. Eu só pensava em resolver isso ninguém queria comprar o salão então eu pensei em retirar as minhas coisas e pagar o que estava atrasado. Só que em um belo dia em setembro descobri que o salão já estava sendo usado com as minhas coisas“, contou.