terça-feira, 22 de outubro de 2024
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Record terá de pagar multa após acusar ex-deputada de apoiar incesto

Reprodução: Redes sociais
Reprodução: Redes sociais

O caso aconteceu há cerca de dois anos e a emissora acabou levando a pior

A Record levou um duro golpe na Justiça ao perder uma ação movida pela ex-deputada federal Manuela D’Ávila. Além da emissora de Edir Macedo, a Igreja Universal do Reino de Deus também saiu derrotada nos tribunais. Juntas, as rés terão que pagar uma verdadeira bolada de indenização por danos morais à jornalista.

Após a divulgação da informação de que Manuela D’Ávila era a favor da legalização do incesto, a ex-deputada não pensou duas vezes antes de agir contra o canal. A notícia foi ao ar em 2022, em meio a disputa da eleição presidencial. Durante o programa religioso “Entrelinhas”, a jornalista foi apontada e ainda teve sua imagem divulgada.

Nesta segunda-feira (22), a Folha de São Paulo divulgou detalhes do processo e, claro, da decisão da juíza Tamara Benetti. De acordo com a magistrada, Manuela D’Ávila foi prejudicada com a informação e, com isso, bateu o martelo e definiu uma multa de R$12,7 mil. Mas a punição aos envolvidos não param por aí.

NÃO ACEITOU

Isso porque a juíza foi além e solicitou que, tanto a Record quanto a Igreja Universal do Reino de Deus, se retratem. Como? Exatamente no mesmo horário em que a notícia foi divulgada em 2022, ou seja, por volta de 1h da manhã. Ao tomarem ciência da decisão, os advogados da emissora paulista e da instituição religiosa recorreram.

0,*Com informações emoff


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