O processo de privatização do sistema Manausmed iniciado pelo prefeito David Almeida (Avante) continua a dar dores de cabeça para a gestão municipal. Dessa vez, o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE) suspendeu os lances dados na sessão pública de 19 de janeiro de 2024 por acusações de irregularidades possivelmente praticadas pela empresa Mais Saúde Administradora de Benefícios Ltda.

O processo foi movido pela Hapvida Assistência Médica Ltda, participante do certame em conjunto com a Mais Saúde e a Samel. O despacho assinado pela conselheira-presidente Yara Lins admitiu a representação e a medida cautelar pedida pela Hapvida, a qual solicitou a “imediata desconsideração dos lances que representam disputa direta com a Mais Saúde, devendo ser considerado o último valor ofertado em disputa especificamente” pela própria Hapvida e pela Samel.

O relator do caso, conselheiro Fabian Barbosa, deverá apurar as denúncias apresentadas ao Tribunal de Contas.