sexta-feira, 5 de julho de 2024
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PF e Ibama realizam operação para coibir garimpo ilegal em Humaitá, no Amazonas

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O município de Humaitá, no Sul do Amazonas, historicamente é uma área de grande conflitos que envolvem interesses ambientais e econômicos. Nesta terça-feira, 14/5, uma operação da Polícia Federal resultou na destruição de balsas de garimpo na cidade, a 600 quilômetros de Manaus.

A ação de fiscalização conjunta da PF com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ocorreu na comunidade de Pacoval, perto de Humaitá. Um total de seis dragas e balsas foram queimadas, o que causou indignação por parte dos garimpeiros.

A revolta é porque nesse contexto político ambiental estão inseridas pessoas que buscam pela sobrevivência, de acordo com um morador que preferiu o anonimato. No entanto, o garimpo ilegal é toda atividade de extração mineral em pequena ou grande escala voltada para a comercialização direta (garimpo) realizada em desacordo com a legislação brasileira.

Dessa forma, no munícipio de Santa Isabel do Rio Negro, a 400 quilômetros de Manaus, envolvidos na operação de uma balsa que extraia outro irregularmente no rio Cauaburi, próximo da Comunidade Indígena Massarabi, também foram denunciados.

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça Federal dois dirigente da Cooperativa Indigena de Desenvolvimento Agrário e Sustentável do Estado do Amazonas (Cidasm), além de mais seis pessoas pela prática de garimpo ilegal no estado, especificamente nesta região pertencente à mesorregião do Norte amazonense

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PF e Ibama realizam operação para coibir garimpo ilegal em Humaitá, no Amazonas

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