O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) iniciou uma investigação sobre suspeitas de nepotismo na nomeação de parentes do prefeito de Itamarati para cargos comissionados na prefeitura.
O Promotor de Justiça responsável pelo caso, Caio Lúcio Barros, abriu um Inquérito Civil após analisar a folha de pagamento do município e constatar possíveis irregularidades relacionadas à contratação de servidores com o mesmo sobrenome do prefeito, João Medeiros Campelo.
O nepotismo ocorre quando parentes são nomeados para cargos de confiança ou comissionados, prática que é proibida tanto no Poder Executivo quanto no Legislativo municipal.
Essa conduta é considerada abuso de poder e pode resultar em enriquecimento ilícito, prejuízos aos cofres públicos e violação dos princípios administrativos.
Se comprovado, o nepotismo pode ser considerado um ato de improbidade administrativa, sujeito a punição na esfera judicial.
Veja documento
*Com informações cm7brasil
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