Deputado federal participou como ‘liderança jovem’ da Cúpula Transatlântica.
O Deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), foi convidado a participar da Cúpula Transatlântica na Organização das Nações Unidas (ONU) como “liderança jovem”. O evento, que teve lugar em Nova York, nos Estados Unidos, celebrou o 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e colocou em destaque a preservação da vida desde a sua concepção e o papel fundamental da família no núcleo das sociedades em todo o mundo.
Durante o seu discurso na ONU, o Deputado Nikolas Ferreira se referiu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como “ladrão”. Além disso, o parlamentar também criticou a ativista sueca Greta Thunberg e o ator americano Leonardo Di Caprio em relação aos seus posicionamentos sobre a floresta amazônica. Suas declarações mostraram discordância com as visões dessas personalidades em questões ambientais.
“Greta e Leonardo Di Caprio, por exemplo, apoiaram nosso presidente socialista chamado Lula, um ladrão que deveria estar na prisão. Agora temos a Amazônia com a pior queimada em 15 anos e eles estão em silêncio e desapareceram”, declarou o parlamentar.
O Deputado Ferreira ressaltou a importância de contar com novos juízes que honrem a magistratura e atuem em prol da justiça. Ele mencionou a existência de membros do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em sua opinião, traíram o povo brasileiro ao perseguir seus oponentes políticos. Essa crítica demonstra a insatisfação do parlamentar com o sistema judicial brasileiro.
Durante o seu discurso, o Deputado Ferreira também criticou a visão da esquerda política, alegando que ela busca destruir pontos importantes para a sociedade ocidental. Segundo ele, o primeiro passo desse plano é a destruição da instituição da família, que ele considera essencial para a preservação dos valores tradicionais.
Ferreira também abordou a questão da falta de identidade entre os jovens e acreditou que isso faz parte de uma agenda política que busca criar uma sociedade sem valores claros. Ele argumentou que essa agenda tenta convencer as pessoas de que uma bactéria em Marte é uma vida, enquanto um feto de 12 semanas é apenas um amontoado de células. Essa perspectiva levanta discussões acerca do início da vida e dos direitos do nascituro.
*Conteúdo ampost
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