O ministro apareceu usando um relógio de luxo suíço, da marca Patek Philippe.
O julgamento da Ação Penal 2668, que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado e tem como réu o ex-presidente Jair Bolsonaro, ganhou destaque por um detalhe fora dos debates jurídicos: o ministro relator Alexandre de Moraes apareceu usando um relógio de luxo suíço, da marca Patek Philippe, avaliado em valores que podem superar meio milhão de reais.
O modelo utilizado, um Nautilus 5711G em ouro branco com pulseira de couro de crocodilo, é altamente cobiçado por colecionadores. Quando lançado, custava cerca de 30 mil dólares, o equivalente a R$ 174 mil, mas hoje, por se tratar de peça rara e descontinuada, pode chegar a R$ 350 mil a R$ 500 mil no mercado de luxo, sendo vendido em alguns leilões por valores ainda superiores.
A escolha do acessório gerou comentários imediatos, aumentando críticas à postura do magistrado. Para muitos observadores, ostentar um item desse valor durante um julgamento de grande repercussão nacional reforça a imagem de elitismo e distanciamento do cotidiano de milhões de brasileiros que enfrentam dificuldades econômicas.
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