Ditador aponta o aplicativo como o vilão do século.
Durante a Sessão Plenária do Congresso Extraordinário do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e do JPSUV 2025, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fez um novo ataque ao aplicativo de mensagens WhatsApp, classificando-o como um “instrumento de espionagem imperialista”. O líder chavista pediu que os cidadãos venezuelanos excluíssem imediatamente o aplicativo de seus celulares, alegando que ele é usado para perseguir e controlar povos ao redor do mundo.
Em tom de advertência, Maduro se dirigiu aos militantes presentes: “Eu quero que vocês respondam esta pergunta, mas sinceramente, olhem-me nos olhos. Quem de vocês tem WhatsApp no seu telefone? Levantem a mão”. Logo depois, reforçou sua tese de que a plataforma seria um “grande instrumento para massacrar povos inteiros”.
Segundo o ditador, o WhatsApp não é apenas um serviço de troca de mensagens, mas uma ferramenta que serve aos interesses dos Estados Unidos e de seus aliados. “O WhatsApp é o principal instrumento de espionagem do imperialismo e do sionismo para perseguir os povos e para matar. Tira da tua vida WhatsApp”, declarou.
O presidente Nicolás Maduro pediu aos venezuelanos que excluam o aplicativo de mensagens WhatsApp para evitar que os Estados Unidos tenham acesso às suas informações.
— Prof Danuzio Neto | OSINT Geopolítica Atualidades (@danuzioneto) September 13, 2025
Segundo ele, “o WhatsApp é o principal instrumento de espionagem do imperialismo e do sionismo para perseguir os… pic.twitter.com/1JLUGIImMx
A fala se soma a uma série de declarações recentes de Maduro contra empresas de tecnologia e plataformas digitais, acusadas por ele de conspirar contra a soberania da Venezuela. No ano passado ele também pediu para que a população desinstalasse o aplicativo e migrasse para serviços como o Telegram, criado na Rússia, e o WeChat, da China.
No mesmo evento, Maduro também voltou a atacar os Estados Unidos, acusando o país de ser o “epicentro do tráfico global de drogas”. Segundo ele, a nação norte-americana não apenas dirige o esquema, mas também se beneficia diretamente do crime organizado. “O Norte é quem lucra e quem comanda este negócio criminoso”, afirmou.
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