A ação com pedido de investigação da Justiça Eleitoral foi protocolada pela Bancada Feminista do PSOL
A Justiça Eleitoral determinou que o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), explique o uso de suas redes sociais durante a pré-campanha para investigar se houve abuso de poder econômico. A decisão, assinada nesta segunda-feira 9, dá cinco dias para a defesa do candidato prestar esclarecimentos.
A ação com pedido de investigação da Justiça Eleitoral foi protocolada pela Bancada Feminista do PSOL em agosto e também pedia, liminarmente, a suspensão da candidatura de Marçal. Esse pedido foi negado.
O mandato cita que um anúncio do Google que direciona o usuário para o site da campanha de Marçal foi pago pela maquiadora da mulher do influenciador. A lei brasileira proíbe que terceiros paguem por publicidade eleitoral em nome de um candidato.
Além disso, cita também o uso de estrutura de cortes de vídeos para promover o ex-coach nas redes sociais que seriam feitos por colaboradores pagos com recursos não contabilizados ainda no período de pré-campanha.
No mês passado, a Justiça Eleitoral suspendeu seus perfis nas redes por entender que há indícios de que o candidato cometeu abuso de poder econômico ao remunerar seus seguidores por “cortes”.
Compartilhe:
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
- Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela) LinkedIn
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela) WhatsApp
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela) Telegram
- Clique para compartilhar no Tumblr(abre em nova janela) Tumblr
- Clique para compartilhar no Mastodon(abre em nova janela) Mastodon
- Clique para compartilhar no Reddit(abre em nova janela) Reddit
- Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+
- Mais
Relacionado
Descubra mais sobre Manaustime
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.