Cantor usou um jatinho particular, com o cantor Thiago Brava, depois do Rock in Rio
O cantor de música sertaneja Gusttavo Lima viajou para os Estados Unidos um dia antes de a Justiça de Pernambuco decretar sua prisão. O tribunal acusa o artista por suposto envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro. A informação é do portal Metrópoles.
O artista viajou em um jatinho particular, com o cantor Thiago Brava, logo depois do evento musical Rock in Rio, neste domingo, 22. Fontes próximas aos artistas disseram que a dupla aterrissou em solo norte-americano nesta segunda-feira, 23.
Nivaldo Batista Lima, nome de registro de Gusttavo Lima, tinha dois shows marcados para o mês de outubro. O primeiro evento ocorreria em Miami (Flórida), no dia 19. O segundo, no dia 26 de outubro, em Worcester (Massachusetts). O valor médio do ingresso era de R$ 2,5 mil.
Entenda o pedido de prisão do Gusttavo Lima
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) expediu, nesta segunda-feira, um mandato de prisão para Gusttavo Lima. A decisão judicial acusa o artista de proteger foragidos da Operação Integration.
As investigações da Polícia Civil pernambucana buscam desmantelar uma operação de lavagem de dinheiro e jogos ilegais.
Na decisão, a juíza Andrea Calado da Cruz (12ª Vara Criminal do Recife) faz menção a José André, dono da Vai de Bet, e sua mulher, Aislla Rocha. O casal viajou com o cantor para a Grécia e não retornou para o Brasil junto de Gusttavo Lima.
“No retorno, o percurso foi Kavala—Atenas—Ilhas Canárias—Goiânia, o que sugere que José André e Aislla possam ter desembarcado na Grécia ou nas Ilhas Canárias, na Espanha”, diz a decisão. “Esses indícios reforçam a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa.”
O mandato ainda diz que a empresa GSA Empreendimentos e Participações Ltda., de posse do Gusttavo Lima, teria recebido pagamentos de empresas investigadas por lavagem de dinheiro e esquemas ilegais.
Em nota, a equipe do cantor informou que o cantor jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento do país.
“Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais”, disse a nota.
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