O coordenador do Grupo de Trabalho da BR-319 (GT da BR-319), Cloves Benevides, afirmou na última quinta-feira (18), que é objetivo dos integrantes desenhar um mapa com as responsabilidades de cada órgão envolvido com a reconstrução do Trecho do Meio da rodovia e, uma novidade, estabelecer metas e prazos para que todos encontrem as soluções que vão destravar o licenciamento ambiental da obra.
“VAMOS MAPEAR TODO ESSE EMPREENDIMENTO E DIZER AS SOLUÇÕES VIÁVEIS ENCONTRADAS, OS CUSTOS QUE ELAS APRESENTAM. A GENTE PRECISA CONJUGAR ESFORÇOS, TRABALHAR COM PRAGMATISMO E BOM COMPROMISSO ÉTICO, TRANSPARENTE, ABERTO, UM DIÁLOGO CONSTRUTIVO COMO TEM FEITO O GOVERNO FEDERAL”,disse Cloves.
Segundo o site RealTime1, os representantes do GT da BR-319 do Ministério dos Transportes consideraram muito positiva e produtiva a reunião realizada na última terça-feira (16) em Porto Velho (RO). No encontro do grupo de trabalho, foi possível entender que se trata de uma demanda estratégica para a região a partir da demanda de políticos, empresários e instituições locais.
O MT também explicou que apesar de Boa Vista não ter ligação direta com a BR-319, que liga Manaus a Porto Velho (RO), a rodovia é um empreendimento bastante estratégico para a interligação de todo território da região Norte e será necessário ouvir as demandas dos roraimenses.
Conforme os representantes da capital roraimense, com a BR-319 pronta, a produção agropecuária de Roraima poderá ganhar novos mercados em outras regiões, principalmente para produtos como banana e pescado, além de laticínios.
Outro ponto abordado foi o prazo final para a realização dos trabalhos, estabelecido no decreto de criação para 16 de fevereiro, data previamente marcada para a audiência em Boa Vista (RR). Conforme o MT, “o trabalho interno deve ser encerrado em 16 de fevereiro e, ao fim do mês de fevereiro, está prevista a finalização do relatório do grupo de trabalho”, informou o MT.
“A gente precisa conseguir a licença de instalação. Para não acontecer o que aconteceu ao longo desses últimos 20 anos, a gente está abrindo o diálogo para encurtar o prazo desse licenciamento”, disse o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, que também participa do GT.
De acordo com Santoro, a estratégia do Ministério dos Transportes é elaborar um relatório que aponte os caminhos para a obtenção da licença após ouvir todos os apontamentos de órgãos de controle e sociedade organizada. Ao elaborar as condicionantes para a pavimentação, será possível montar um cronograma e tocar os projetos para implementar a rodovia.
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