“Baratas, moscas, óleo podre e mofo”

A Polícia Civil do Rio fechou nesta quarta-feira (4/6) uma fábrica clandestina que fazia esfirras e quibes pra barraquinhas de comida árabe espalhadas pela cidade. O lugar, que funcionava numa casa no Andaraí, Zona Norte, era de dar nojo só de olhar! Baratas e moscas passeando livremente, óleo de fritura preto e reaproveitado, e salgados guardados em caixas de isopor imundas, com mofo aparecendo. Oito estrangeiros que trabalhavam lá foram levados pra delegacia pra dar explicações.

Os policiais encontraram um cenário de fazer o estômago revirar: panelões enferrujados, comida espalhada nas bancadas junto com bandejas queimadas, e os salgados jogados no chão, sem geladeira, com um cheiro que ninguém merece. Sério, como alguém consegue comer algo que sai de um lugar desses? Não é à toa que tem gente que já passou mal depois de comprar um quibe ou esfiha na rua – quem nunca ouviu uma história de alguém que “se lascou” depois de um lanche desses?

A fábrica mandava salgados pra vários cantos do Rio: Tijuca, Centro, Copacabana, Ipanema, Barra da Tijuca. E olha só: a Vigilância Sanitária já tinha interditado esse lugar em 2024, mas eles voltaram a funcionar como se nada tivesse acontecido. Os policiais também deram uma geral nas barraquinhas, como a da Praça Saens Peña, na Tijuca, apreendendo tudo e levando os ambulantes pra delegacia.

Os oito trabalhadores, que disseram ser refugiados sírios, tiveram os passaportes retidos enquanto a polícia investiga. Agora, fica a dúvida: quantas pessoas já comeram esses salgados sem saber que vinham de um lugar tão porco? É de deixar qualquer um com o estômago embrulhado só de pensar!

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