Signatários dizem que o Twitter/X foi a única rede social que se recusou a censurar discursos indesejáveis por alguns servidores públicos.
Na última semana, um intenso debate se desenrolou no Brasil em torno da suspensão do Twitter/X, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em resposta à decisão, um grupo de acadêmicos divulgou uma carta aberta apoiando as medidas de Moraes, argumentando que era essencial controlar os “abusos” das empresas de tecnologia.
No entanto, uma nova carta, assinada por renomados especialistas, criticou essa postura e defendeu a posição de Elon Musk, proprietário do Twitter/X. Entre os signatários estavam Rodrigo Peñalozada, da Universidade de Brasília, e Adilson Dallari, da PUC-SP. O documento lamentou a carta anterior, que, segundo eles, atacava Musk como um exemplo de restrição à liberdade de expressão no Brasil.
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