Uma denúncia aponta que o esquema fraudulento de venda de vagas para o curso de medicina na Universidade do Estado do Amazonas (UEA) corre a todo vapor. Em 2013, uma quadrilha já foi alvo de investigação por suspeitas de fraude no exame de acesso ao curso da mesma faculdade.
Esta semana, uma estudante da instituição, identificada como Beatriz, foi acusada de liderar o esquema. Ela é apontada como responsável por receptar as provas oriundas dos demais integrantes e repassar por meio do aplicativo “telegram”, compartilhando as imagens da prova já respondida com os vestibulandos. A acadêmica já teria garantido a vaga de pelo menos 10 pessoas nos últimos três anos.
Com relação aos valores, a compra da prova girava em torno do valor de 60 a 80 mil reais, a depender do grupo que o interessado fizesse parte. As transferências dos valores para a compra da prova são realizadas por pix ou dinheiro em espécie. A partir desse momento, a acadêmica intermediava os vestibulandos e repassava os valores à quadrilha retirando sua comissão.
Um áudio que veio a público é apontado como parte de uma negociação feita para a venda de vagas.
*Com informaçõescm7
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