A exoneração repentina da professora Sinara Mendes do cargo de diretora do Centro de Educação de Tempo Integral – Prefeito Washington Luís Régis da Silva (Ceti), localizado em Manacapuru, desencadeou uma onda de revolta entre alunos, funcionários e pais de estudantes. O protesto realizado nesta quarta-feira, 6, clamava pelo retorno da professora, que supostamente foi alvo perseguição por parte do coordenador da Secretaria de Educação e Desporto (SEDUC) do município, Messias Furtado.
Messias, figura que ostenta o título de ex-vice-prefeito de Manacapuru, compareceu ao local da manifestação, mas pareceu pouco interessado nos apelos dos estudantes, optando por uma saída carrancuda e sem maiores explicações. O clima de descontentamento chegou a um ponto em que o termo “ignorante” foi proferido quando Messias adentrou seu veículo para deixar o Ceti.
Segundo relatos dos moradores do município, Sinara Mendes é uma figura amplamente respeitada e querida em Manacapuru, não apenas pelo seu papel como educadora, mas também pela competência demonstrada em sua gestão na Escola Estadual Carlos Pinho. Quando assumiu a direção da referida escola, Sinara encontrou-a em um estado de conservação deplorável. Porém, ao deixar o comando para assumir o Ceti, transformou-a em uma instituição de qualidade e excelência reconhecidas na região.
Diante desse cenário, a exoneração de Sinara gerou perplexidade na comunidade, levantando especulações sobre os motivos por trás da decisão de Messias. Muitos comentam que o ex-vice-prefeito teria agido movido por ciúmes e inveja diante do destaque e reconhecimento que a professora vinha conquistando. “Ele via nela uma ameaça ao seu cargo e, antes que acontecesse alguma coisa, ele logo agiu e tirou a gestora. Agora, com certeza, deverá colocar um dos seus apadrinhados”, revelou uma fonte segura, que preferiu manter-se anônima.
Diante desses acontecimentos, fica evidente que o cenário político de Manacapuru está longe de ser um ambiente de tranquilidade e imparcialidade, onde os interesses da educação e da comunidade devem prevalecer. Resta saber até que ponto a perseguição política e os jogos de interesse pessoal continuarão a prejudicar aqueles que realmente importam: os alunos e a qualidade da educação oferecida em nossa cidade.
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