Em 2025, os contratos de publicidade dos ministérios, estatais e bancos vinculados ao Governo Lula (PT) devem somar R$ 3,5 bilhões, um aumento significativo em relação aos anos anteriores. Essa estratégia de comunicação visa reverter a queda de popularidade do presidente e divulgar programas como o “Pé-de-Meia” (Ministério da Educação) e o “Mais Acesso a Especialistas” (Ministério da Saúde). No entanto, especialistas questionam se esses recursos não poderiam ser melhor aplicados em áreas prioritárias como saúde, segurança e combate à fome, que continuam sendo desafios graves para a população brasileira.
Enquanto o governo justifica o aumento nos investimentos publicitários como uma forma de ampliar a transparência e informar a sociedade, a destinação de R$ 380 milhões apenas para os Correios, ou os R$ 750 milhões alocados para o Banco do Brasil, geram controvérsias. Com a crise social crescente, muitos consideram que o governo poderia priorizar a alocação de recursos para a melhoria das condições de vida dos brasileiros, ao invés de concentrar verbas em campanhas publicitárias, que muitas vezes acabam beneficiando grandes meios de comunicação como o Grupo Globo.
Em um momento em que o país enfrenta sérios problemas de saúde, segurança pública e aumento da fome, a reflexão sobre a real necessidade desses gastos é inevitável. O aumento de investimentos em publicidade pode ser interpretado como uma tentativa de melhorar a imagem do governo, mas fica a pergunta: seria esse o melhor uso de bilhões de reais, quando há tantas outras áreas em que o investimento é urgente e imprescindível?
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