A edição de 2024 do Prêmio Nacional de Educação Fiscal recebeu 248 inscrições, tendo o estado do Amazonas entre os cinco estados com maior número de inscritos, distribuídas entre as quatro categorias da premiação: escolas, instituições, imprensa e tecnologia. As inscrições foram encerradas no dia 31 de julho.
Na soma das categorias o Amazonas teve 23 projetos inscritos. Os outros estados que ficaram entre os cinco com maior número de inscritos foram Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Pará.
No Amazonas, o Prêmio tem o apoio da Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas (Sefaz-AM), por meio do Programa de Educação Fiscal no Amazonas, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar.
“Para nós é uma grande honra figurar sempre entre os primeiros, porque coroa um intenso trabalho realizado pelos professores, gestores e estudantes na forma de projetos, especialmente porque o Amazonas possui apenas 62 municípios e pouquíssimos são ligados por estrada, como acontece nas demais regiões”, destacou o coordenador do Programa e auditor fiscal da Sefaz, Augusto Bernardo Cecílio.
Segundo o coordenador, o Prêmio é muito importante para o crescimento e fortalecimento do Programa no Brasil e o Amazonas, geralmente, está entre os estados que mais inscrevem projetos.
“Já tivemos inúmeros projetos entre os finalistas e já conquistamos o primeiro lugar na categoria instituições. O estado também já foi finalista na categoria imprensa, alcançando excelente pontuação”, relembrou.
Premiação
Organizada pela Associação Nacional das Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (FEBRAFITE), a iniciativa distribui prêmios em dinheiro que variam de R$ 3 mil a R$ 10 mil, totalizando R$ 60 mil em premiações para as categorias escolas, instituições, imprensa e tecnologia.
O prêmio reconhece ações realizadas por escolas, instituições, imprensa e iniciativas tecnológicas que discutam e promovam a função social dos tributos, a correta aplicação dos recursos, a qualidade do gasto público e o seu retorno para a sociedade.
Em seus 12 anos, o prêmio já impactou mais de 15 mil estudantes e distribuiu mais de R$ 500 mil em premiações a projetos que trabalham com a função social dos tributos, a qualidade do gasto público e o acompanhamento do retorno dos impostos para a sociedade.
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