Nesta sexta-feira (20), a Polícia Federal deflagrou uma operação que tem como alvos servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sob suspeita de utilizarem sistemas de GPS da instituição para rastreamentos não autorizados pela Justiça. Os desdobramentos do caso apontam para monitoramentos ilegais que teriam ocorrido durante o antigo governo, envolvendo políticos, jornalistas, servidores públicos, membros do STF e outros.
Até o momento, dois servidores, Rodrigo Colli e Eduardo Arthur Yzycky, foram presos no âmbito dessa operação. Além das detenções, a ação envolve a execução de dois mandados de prisão e 25 de busca e apreensão, abrangendo os estados de Goiás, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e o Distrito Federal.
O ministro Alexandre de Moraes, responsável pela autorização da operação, também ordenou o afastamento de diretores da Abin, muitos dos quais ocupam seus cargos desde a época da antiga gestão e permaneceram nas funções mesmo após a transição de governo. Este desdobramento surpreendente lança luz sobre questões de privacidade, segurança e conduta de servidores públicos em cargos sensíveis de inteligência. A sociedade aguarda ansiosamente por mais informações à medida que a investigação avança.
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