Polícia Civil também fechou o local durante operação “Maconha Fitness” em Urupês, no interior. Local era usado como ponto de venda de drogas
Uma mulher de 39 anos, dona de uma loja de suplementos alimentares na cidade de Urupês, interior de São Paulo, foi presa em flagrante nessa quinta-feira (3/4), acusada de vender maconha, cocaína e anabolizantes aos frequentadores do local.
Segundo a Polícia Civil, o estabelecimento, que foi fechado nesta sexta-feira (4/4), era usado como ponto de tráfico de drogas e venda de anabolizantes.
A ação foi parte da operação chamada “Maconha Fitness”, que teve início no fim de 2024 e teve como alvo a residência de um casal, onde também funcionava o estabelecimento comercial.
No local, foram apreendidas porções de maconha e cocaína, balança de precisão para pesagem da droga, centenas de embalagens, além de anabolizantes.Play Video
A investigação descobriu, por meio de quebras de sigilo telefônico, autorizadas pela Justiça, que um dos suspeitos mantinha contato direto com o integrante de uma organização criminosa. Ele foi preso em flagrante em fevereiro e era responsável por diversos pontos de droga fechados recentemente pela polícia.
Segundo a polícia, além da venda de suplementos, a residência servia como ponto de comercialização de maconha e anabolizantes.
Nos últimos quatro meses, dez pessoas já foram presas suspeitas de manter algum tipo de conexão com o esquema, sendo seis delas em flagrante.
Entenda a operação “Maconha Fitness”
- A operação foi realizada pela Polícia Civil no dia 4 de abril de 2025
- O alvo foi uma loja de suplementos alimentares que também servia como ponto de venda de maconha e anabolizantes
- A ação foi resultado de investigações iniciadas no final de 2024
- A polícia identificou um casal que mantinha a residência e o estabelecimento comercial
- Quebras de sigilo telefônico indicaram que um dos suspeitos mantinha contato com um integrante de uma organização criminosa
A mulher foi presa em flagrante por tráfico de drogas e crime contra a saúde pública. Ela foi encaminhada para a penitenciária de Pirajuí, também no interior paulista. Já o marido não foi preso, mas será investigado por eventual participação no crime.
A Polícia Civil segue investigando a rede de tráfico para identificar outros possíveis envolvidos.
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