As forças de segurança, em uma ação conjunta de diversos órgãos federais e agências reguladoras.
A operação de desintrusão da Terra Indígena Munduruku, no sudoeste do Pará, já causou um prejuízo de R$ 32 milhões ao garimpo ilegal em apenas uma semana de atuação. Os dados fazem parte de um balanço divulgado pelo Governo Federal nesta segunda-feira (18), que detalha as ações realizadas entre os dias 10 e 16 de novembro.
As forças de segurança, em uma ação conjunta de diversos órgãos federais e agências reguladoras, realizaram 120 intervenções, resultando em autuações, embargos e apreensões de equipamentos e materiais utilizados na atividade criminosa. Além do prejuízo financeiro, a operação também resultou na apreensão de mais de 100 mil litros de combustíveis e na aplicação de R$ 4,4 milhões em multas.
O objetivo da operação é combater o garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, uma atividade que causa graves danos ao meio ambiente e à saúde dos indígenas. A presença de garimpeiros na região tem levado à contaminação de rios, à destruição da floresta e à proliferação de doenças.
Impacto positivo na segurança pública
Além de combater o garimpo ilegal, a operação também tem tido um impacto positivo na segurança pública de Jacareacanga. Moradores da região relataram uma redução nos índices de crimes como tráfico de drogas e roubos, o que demonstra a relação entre o garimpo ilegal e a criminalidade.
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