Uma grave denúncia veio à tona nesta semana, envolvendo a rede de Supermercados Coema, incluíndo a unidade localizada no bairro Lírio do Vale, zona Oeste de Manaus. Clientes relatam ter comprado frangos em promoção por apenas R$ 6,99, porém, a oferta revelou-se um verdadeiro pesadelo gastronômico.

No último sábado, dia 13 de maio, uma cliente que não teve nome divulgado, adquiriu quatro frangos no Supermercado Coema, acreditando que apenas um deles estava estragado. Para sua surpresa, todos os frangos adquiridos estavam em estado de decomposição avançada. A família consumiu a carne contaminada e, como resultado, enfrentou sérios problemas de saúde.

Grave

O pesadelo, no entanto, não se restringe ao consumidor comum. Informações chocantes obtidas por um corajoso denunciante revelam que toneladas de frango estragado estão sendo estocadas no Coema da avenida Torquato Tapajós, para, posteriormente, serem repassadas a outros supermercados da rede. O proprietário da empresa, em uma atitude irresponsável, teria ordenado a venda desses produtos contaminados para não ficar no prejuízo, colocando em risco a saúde de inúmeras pessoas.

A gravidade da situação é acentuada pelo fato de que o frango estragado estaria sendo servido também no próprio refeitório dos colaboradores da empresa. Funcionários, que trabalham diariamente no estabelecimento, estão sendo expostos à ingestão de frango podre, o que pode levar a consequências graves para sua saúde.

Clientes de Manaus que compraram o frango estragado afirmam estar revoltados com a conduta do Supermercado Coema a classificando como “inaceitável”.  “Uma empresa que deveria zelar pela segurança alimentar e bem-estar de seus clientes, não está se preocupando com agente”, disse a denunciante. O caso está sendo levado também às autoridades competentes, que já abriram uma investigação para apurar as responsabilidades e garantir que medidas adequadas sejam tomadas.

O outro lado

A reportagem do Portal e TV CM7 Brasil tentou entrar em contato com representantes do Supermercado Coema através dos números 2127-000192 e 3631-0635 e do email jose.pequeno@transhernandes.com.br para obter um posicionamento oficial sobre as acusações, mas não obteve retorno até o momento. Deixamos aberto o espaço para esclarecimentos.

*Com informações cm7brasil