sexta-feira, 5 de julho de 2024
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STJ recusa pedido de habeas corpus para policiais envolvidos em chacina, em Manaus

Os 12 policiais militares permanecem presos no Batalhão da Rocam, na zona Oeste de Manaus

O Superior tribunal de Justiça (STJ) recusou nesta segunda-feira (31), o pedido de habeas corpus da defesa dos 12 policiais da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam), suspeitos de envolvimento nas mortes de Diego Máximo Gemaque, 33, Lilian Daiane Máximo Gemaque, 31, Alexandre do Nascimento Melo, 29, e Luciana Pacheco da Silva, 22, no dia 24 de dezembro de 2022.

O documento foi encaminhado à publicação ainda nessa segunda, mas a data prevista para isto está para amanhã (1), no próprio site do STJ. Os 12 policiais militares permanecem presos no Batalhão da Rocam, na zona Oeste de Manaus.

Os militares tiveram as prisões temporárias de 30 dias, transformadas em prisões preventivas no último dia 22 deste mês. Eles foram presos na véspera de natal de 2022, quando foram escoltados por colegas de farda, na sede da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), onde passaram cerca de cinco horas prestando depoimento.

No dia seguinte à prisão, uma foto da Avenida das Flores mostrou duas viaturas da Rocam escoltando o carro das vítimas, em direção a AM-010, onde os corpos seriam encontrados. O crime ocorreu no dia 21 de dezembro do ano passado, quando um carro modelo Chevrolet Ônix ,cor branca, foi encontrado com três corpos em seu interior, no ramal Água Branca, na AM-010, que liga Manaus a Itacoatiara.

Durante a perícia, ao abrirem o porta-mala, encontraram o quarto corpo. No mesmo dia, um vídeo mostrando as vítimas ainda com vida, revelou que o quarteto foi abordado por um grupo de policiais, dando início às investigações da Polícia Civil.

*Com informações acritica

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