O site do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) está fora do ar há seis horas, após o órgão anunciar a reeleição de Nicolás Maduro. O CNE atribui o problema a ataques cibernéticos, que teriam prejudicado a transmissão dos resultados.
O presidente do CNE, Elvis Amoroso, descreveu os ataques como terrorismo e prometeu investigação, sem fornecer detalhes adicionais. À imprensa, a oposição denunciou irregularidades e alegou dificuldades para acessar 60% das atas das zonas eleitorais.
Segundo o CNE, Maduro venceu com 51,2% dos votos. A oposição, porém, contesta o resultado, alegando que Edmundo González obteve 70% dos votos. Embora a contagem esteja 80% completa e o resultado parcial seja considerado definitivo pelo CNE, diversas autoridades internacionais, incluindo os EUA, Chile e Peru, não reconheceram a vitória de Maduro. No entanto, líderes de Rússia, Honduras, Bolívia e Cuba parabenizaram o presidente reeleito.
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